Desabafo


(Não é para você, mas sim para VOCÊ!)
É muito chato quando somos mal interpretados, principalmente quando somos julgados maus e fofoqueiros, mais ainda quando aqueles que parecem amigos fazem questão de acreditar em difamações simplesmente porque isso alegra seu ego, afinal se confirmo internamente (sem tirar a prova, sem conhecê-la) que aquela pessoa não presta é porque quero afirmar que QUEM PRESTA SOU EU.
O orgulho de querer parecer o que não é deixa muita gente cega. A falta de preparo para aceitar a si próprio nubla a consciência que quer florescer.
A verdade dói sempre que não queremos aceitá-la, e continua doendo até que a luz do entendimento nos faça percebê-la.
Jogar aberto é difícil para quem está mais acostumado a fingir, mentir, camuflar, se esconder por trás da máscara do bonzinho.
O orgulho pode ser usado como alavanca para construção de impérios, mas o amor precisa prevalecer no momento seguinte, ou tudo ruirá.
A verdade precisa prevalecer.
O amor precisa vibrar.
A justiça sempre cobra a sua parte.
Amor - Verdade - Justiça
Trabalhar - Amar - Perdoar
Hoje fiquei triste e alegre, aprendi mais uma lição, compreendi que um coração tranqüilo supera todas as contrariedades.
Lamento que não possa confiar em quem já confiei e lamento confirmar as minhas suspeitas sobre aqueles que sentia não serem de confiança, mas isso faz parte de viver. E nos ensina mais que centenas de livros.
O importante é não sofrer, porque acredito que não perdi tempo, nem gastei o meu amor. Fiz o que precisava ser feito, no momento em que fui solicitada e com os recursos que possuía, foi o melhor de mim que dei.
Apenas os ‘loucos’ não sentem internamente que erraram, porque todos os outros, no final do dia, no silêncio de sua consciência, acompanhado de seu travesseiro, sabem o tamanho da sua dor pelos atos inconseqüentes.
Para todos que não compreenderam ou que aproveitam a ausência para falar bobagens e fazer besteiras. Que use o seu tempo assim, pois se acham que assim está certo, então está certo, é o máximo de sua própria evolução que conseguem dar....Justiça cobra a sua parte. Tanto de um lado como de outro. É Lei.
Agora, só me resta apelar para sua vontade de evoluir. Digo simplesmente: ainda é tempo de mudar, sempre podemos voltar atrás e recomeçar, sempre. Em nome do amor da verdade e da justiça, pense nisso e não se perca mais ainda. Recupere a sua consciência e a sua vontade de EVOLUIR. Escolha o caminho da LUZ! Sabemos que a divindade pode agir certo por linhas tortuosas, mas que maravilha quando age certo por linhas certas! Não queira ser uma linha torta! Acreditamos em milagres! Acreditamos em você! Acreditamos na sua capacidade de transformação! 
E se algum dia quiser verdadeiramente uma amiga, poderemos conversar de igual pra igual, olho no olho e em nome de algo maior, a confiança também pode renascer. 

Em 'Cantinho da Força'

! O próximo passo está sempre ao nosso alcance !

No seu dia a dia você sempre faz o que quer?



Era exatamente isso que você gostaria de estar fazendo agora, lendo esse texto?

Provavelmente sim, se chegou até aqui foi uma escolha.

Penso que sempre podemos escolher, se não o que fazer, mas COMO fazer qualquer coisa em determinado momento.
Há uma estratégia. E qual seria? A aceitação consciente do momento.
Estamos fazendo escolhas sempre, porém não nos damos conta, agimos automaticamente, e quando somamos a isso nossa vulnerabilidade para a “vitimez”, caímos na armadilha de lastimar quando aquilo que estamos fazendo, por algum motivo ou contratempo do dia, não é o que gostaríamos de fazer.
Primeiro identifique se pode mudar de tarefa, em caso positivo: perfeito. Em caso negativo...Que fazer?

Exemplo simples, hora de colocar o lanche das crianças na mochila. Uma tarefa comum e no meu caso, intransferível, ou faço ou as crianças vão sem lanche para a escola. Tarefa simples, boba, será? Não, se eu acreditar que posso colocar amor e fazer a diferença para a saúde emocional dos meus filhos.
Então por que realizar de um jeito a toa, se posso fazer diferente?

A obrigatoriedade e a simplicidade existiam e mesmo assim, me fez um bem enorme querer fazer de um jeito diferente.
Da mesma forma podemos agir nas situações estressantes e desanimadoras do dia a dia. 
Já imaginou esquecer a chave dentro do carro, e se permitir aceitar e dizer “NÃO era exatamente isso que gostaria de estar fazendo nesse momento, mas agora resolvo a situação da melhor forma ”? 

Afirmo que é possível! Precisa treino, e vale a pena! Após os 30 segundos de indignação e raiva, ou outro sentimento, temos mais uns 30 segundos, usando nossa mente racional, na arte da dúvida e da crítica para aceitação e transformação positiva do momento.

A aceitação permite a ação correta por podermos identificar o que o momento nos pede e como consequencia percebemos o aprendizado envolvido. 

De um modo geral os acontecimentos são ótimos professores de paciência e resiliência, também um ótimo espelho onde podemos fazer as alterações necessárias para o comportamento que desejarmos que seja bom para nós e para todos. Ecologicamente correto.
Acontecimentos são espelhos onde miramos as nossas atitudes.

Escolher aceitar o que precisa ser feito momento a momento,contribui para agirmos assertivamente, coloca nossa mente numa postura solucionadora e positiva capaz de enfrentar com sabedoria o nosso dia a dia.

Sabe o lanche? Esqueci o de um deles em casa, quando retornei vi a lancheirinha em cima do fogão, voltei à escola para deixar, se tivesse feito de qualquer jeito, ele poderia ter lanchado na cantina. E agradeci, por ter visto que esqueci e por ter tempo para voltar lá.

Quando realizamos a mais simples ou mais complicada tarefa, estudo, pesquisa, quando atendemos uma centena de clientes, se buscamos a cura para alguma moléstia, se estamos driblando contratempos, superando imprevistos ou passeando no parque, esse momento é único, por escolha ou não fomos designados para realizá-lo e, acredite, podemos sempre fazer o melhor.

Escolher cumprir uma tarefa com amor é uma escolha nossa.


Felicidade por decreto




Proposta de emenda à constituição quer garantir que o povo possa buscar ser feliz!

Impressiona a capacidade de algumas pessoas que querem ser simplistas, mas que não tem talento para tanto. Felicidade, alguém define pelo menos? O que mais se aproxima é o sentido de construção, de busca, de caminho. Depois de muita pesquisa, filosofia, psicologia, e antropologia (...), pode-se adiantar que, qualquer coisa material, ou subjetiva como uma promoção no emprego, que você estiver usando como corpo para sua felicidade, esqueça! Esse corpinho lindo vai se desfazer e você precisará de outro onde depositará novamente a sua expectativa e a sua fé. Verificou-se que ‘Estamos’ felizes, enquanto seres mutantes e ‘buscantes’, a medida que sonhamos e “corremos atrás”. E por outro lado podemos ‘Ser’ felizes como um estado de graça pleno que de certa forma pode se apresentar como uma ligação a algo sublime e subjetivo, normalmente e naturalmente inexplicável que pode nos arrebatar em momentos diversos incluindo aqueles inesperados quando somos acometidos de algum infortúnio material ou físico.

As pessoas no meio político, infelizmente, às vezes são tão engraçadas (para não dizer insanas  e idiotas, pois isso agrediria a todos que votaram nos que estão “lá”), perdem o foco e fazem de tudo para chamar a atenção, ou para se mostrarem cultas ou articuladoras.
Tão mais simples, o direito à busca da felicidade já é previsto na constituição, citar seria redundante, e ainda abre uma discussão inútil sobre o tema, inútil vindo de onde vem e passando por onde passa, não levará a nada, gasto de dinheiro, e marketing para se chegar a lugar nenhum!
Atualmente, estão incluídos no artigo 6.º da Cons­­tituição o direito à educação, saúde, trabalho, moradia, lazer, segurança, previdência social, proteção à maternidade e à infância e à assistência aos desamparados.
A busca pela felicidade está assegurada, desde que se garanta o básico dos direitos sociais. Desde que se cumpra, “ou então felicidade é brinquedo que não tem” vai entrar na emenda como mais uma palavrinha...
Essa deveria ser a questão não discutida, ou emendada, mas cumprida (no silêncio da ética governamental.) Shiiiiii.

A verdade é que, se a fossemos uma humanidade emocionalmente e mentalmente evoluída, provavelmente bastariam os 10 mandamentos, não acham?
Quanto menos evoluído um povo, mas emenda na constituição! Tudo precisa ficar cada vez mais explicado, justificado, detalhado. Para não dar margem, nem brecha as más interpretações da Lei. E mesmo assim tem “brecha” à vontade! E sempre terá, até que haja um novo estado de Ser onde apenas se decrete o direito à vida!

E então se casaram e foram felizes para sempre!

Devemos pagar aos nossos filhos para realizarem tarefas domésticas?



Um coleguinha na escola comentou com minha pequena que ao contrário dela, não recebia mesada, mas sim quando fazia “alguma coisa” em casa. Conversamos sobre o assunto. Hoje em dia esse é um tema discutido, as crianças algumas vezes ao invés de “mesada” recebem alguma contribuição financeira quando realizam algumas tarefas em casa como, colocar o lixo fora, lavar os pratos, forrar a cama, arrumar o quarto, essas coisas.
Sou da opinião que premiar crianças pelo que eles tem como dever fazer, não contribui para uma formação saudável, assim como premiar por boas notas, enfim, cada pai e mãe que encontre um caminho, existem algumas  “linhas de raciocínio” sobre o assunto e o importante é que, na prática, prevaleça o bom senso.
A valorização do trabalho doméstico deve estar vinculada à importância do bom clima familiar nossa casa, nosso lar, nossa fonte de energia, é em casa em nosso porto seguro que encontramos o refúgio e a segurança, recuperamos as forças, nos restabelecemos, dia a dia. Esse trabalho de manutenção da energia familiar é mantido por aquele que cuida do clima emocional da higiene e arrumação, há algum tempo atrás ficava nas mãos das “donas de casa” como suporte emocional e físico, hoje nas mãos de todos, numa atividade compartilhada.
Uma coisa é engraçada, sobre esse trabalho doméstico, é que apesar de algumas pessoas até se realizarem nesse cuidado e outras confessarem que gostariam de ficar cuidando da casa, dos filhos, do cachorro...  Não há valorização, pois não há remuneração, se quiser ser remunerado pelo serviço precisa ser contratado para trabalhar na casa de outra pessoa (!)
Dessa forma, considerando que a mamãe e o papai não recebem para fazer isso, sou da opinião que os filhos também não tem que receber.
As atividades domésticas devem ser realizadas em parceria, numa divisão de tarefas como exercício de disciplina e de doação para o bem comum.